quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A preguiça afinal é uma doença... segundo a ciência.


Afinal a preguiça não é pecado, é apenas uma doença, segundo os médicos Richard Weiler e Emmanuel Stamatakis (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=464051) De acordo com estes médicos a preguiça "deve ser considerada como doença, porque a ligação entre sedentarismo e saúde é muito forte".

A preguiça não é mais pecado, o que contraria as Escrituras e até o próprio bom senso, "Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?", Provérbios 6:9. Por várias vezes a Bíblia nos adverte contra a preguiça sendo que esta está em plena oposição com a diligência. O povo de Israel foi admoestado contra a preguiça de tomar a terra prometida (Juízes 18:9); os cretenses eram preguiçosos, mentirosos e bestas ruins (Tito 1:12).

Convém salientar que as bases fundamentais de uma sociedade como o trabalho, governo e família, conforme nos é descrito em Génesis mesmo antes do relato da queda, são os sectores mais frequentemente atacados na nossa sociedade. No que respeita ao trabalho sublinhamos que o mesmo não é resultado da queda. Não trabalhamos porque é uma maldição. O suor no trabalho é que é uma maldição imposta por Deus, resultado da queda no Éden. Ora, se trabalhar é penoso e a preguiça, ou recusa em trabalhar, apenas uma doença e não uma resistência ao mandamento de Deus, então o que o Homem precisa é de terapia e não de arrependimento. Psicologia moderna: alívio do sentimento de culpa e auto-comiseração. Transformar a preguiça - pecado - em doença é mais uma tentativa diabólica de subjectivar a obra de Satanás elevando o Homem e o seu ego ao nível de Deus: "Vós sereis como Deus!", dizia o diabo no Éden.

Passamos a ter a humanidade como doentes, não como pecadores. O problema é que Cristo não os veio salvar, pois Cristo apenas salva pecadores, não doentes. A psicologia salva doentes, não pecadores.

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