sábado, 28 de agosto de 2010

Actualidade do Cristianismo

http://jonasmadureira.blogspot.com/

Tomo a liberdade de referir a hiperligação supra referente a um blog cujo conteúdo costuma ser bem interessante, actual e pertinente.

Nesta última intervenção o autor toca num ponto deveras importante: estamos no século XXI!

"Ouvindo algumas pregações aqui e acolá, em canais de TV e em igrejas, percebo que muitos dos discursos e pregações de nossos dias estão muito distantes de ser comparados às pregações empolgantes de Jesus. Acredito que uma das razões seja a nossa incapacidade de ler nosso tempo, agravada pela pobreza de nossa leitura dos desígnios de Deus, expressos nas Escrituras. Quando digo “ler nosso tempo”, digo “ler as pessoas de nossos dias”. Jesus entendia o homem de seu tempo como ninguém. Ele compreendia as questões que o homem de seu tempo fazia e, por isso, respondia de forma relevante aos publicanos e pecadores de seu tempo.

Em contrapartida, nossa leitura do varão hodierno — ops! do homem de hoje! — é vergonhosa. Não entendemos seus pensamentos, não entendemos suas questões. Às vezes, tenho a impressão de que a maioria de nós está falando para homens do século XIX, e não só com uma linguagem oitocentista, mas — o que é pior ainda — usando uma lógica e um tipo de reflexão e postura intelectual que é típico do universo espiritual oitocentista."

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A preguiça afinal é uma doença... segundo a ciência.


Afinal a preguiça não é pecado, é apenas uma doença, segundo os médicos Richard Weiler e Emmanuel Stamatakis (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=464051) De acordo com estes médicos a preguiça "deve ser considerada como doença, porque a ligação entre sedentarismo e saúde é muito forte".

A preguiça não é mais pecado, o que contraria as Escrituras e até o próprio bom senso, "Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?", Provérbios 6:9. Por várias vezes a Bíblia nos adverte contra a preguiça sendo que esta está em plena oposição com a diligência. O povo de Israel foi admoestado contra a preguiça de tomar a terra prometida (Juízes 18:9); os cretenses eram preguiçosos, mentirosos e bestas ruins (Tito 1:12).

Convém salientar que as bases fundamentais de uma sociedade como o trabalho, governo e família, conforme nos é descrito em Génesis mesmo antes do relato da queda, são os sectores mais frequentemente atacados na nossa sociedade. No que respeita ao trabalho sublinhamos que o mesmo não é resultado da queda. Não trabalhamos porque é uma maldição. O suor no trabalho é que é uma maldição imposta por Deus, resultado da queda no Éden. Ora, se trabalhar é penoso e a preguiça, ou recusa em trabalhar, apenas uma doença e não uma resistência ao mandamento de Deus, então o que o Homem precisa é de terapia e não de arrependimento. Psicologia moderna: alívio do sentimento de culpa e auto-comiseração. Transformar a preguiça - pecado - em doença é mais uma tentativa diabólica de subjectivar a obra de Satanás elevando o Homem e o seu ego ao nível de Deus: "Vós sereis como Deus!", dizia o diabo no Éden.

Passamos a ter a humanidade como doentes, não como pecadores. O problema é que Cristo não os veio salvar, pois Cristo apenas salva pecadores, não doentes. A psicologia salva doentes, não pecadores.

E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará

“Todos os homens nascem livres e iguais em direitos ” , trata-se do primeiro artigo da declara çã o universal dos direitos humanos e é a no...